Por que o "mundo" não o reconhece?


Quem foi William Marrion Branham?

A influência de seu ministério profético. As conversões e as demonstrações do poder de Deus em suas reuniões continuaram aumentando até os últimos anos de sua vida. Em Fevereiro de 1961, a Voz dos Homens do Evangelho Completo (agora chamados Associação dos Homens de Negócio do Evangelho Completo) afirmaram: "Nos dias da Bíblia, houve homens de Deus que foram profetas. Mas, em todos os anais da História Sagrada, nenhum destes homens teve um tão grande ministério como o de William Branham, um profeta de Deus... Branham foi usado por Deus, no Nome de Jesus". Os ensinamentos de Branham e sua notoriedade tiveram uma profunda influência nos movimentos Pentecostal e Carismático. Branham morreu em 1965, mas os crentes da Mensagem (como são chamadas as literaturas em que são impressos seus sermões) crêem que seu ministério continuará até a vinda de Cristo, pois tais ensinamentos convertem nossa fé de volta à fé de nossos pais, os apóstolos, e nos prepararão para o Arrebatamento da igreja, em cumprimento às profecias dos Livros de Malaquias 4:5 "Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR", Mateus 17:11 "Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas", Lucas 17:30 "Assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar" e Apocalipse 10:7 "...se cumprirá o segredo de Deus...".


Branham revelou que as Sete Igrejas de Apocalipse cap.1 a 3 (Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia, e Laodiceia) representam Sete Eras da Igreja Gentílica, tendo cada qual um mensageiro. A sucessão de mensageiros foi: O Apóstolo Paulo de Tarso, Irineu de Lyon, São Martinho de Tours, São Columba, Martinho Lutero, João Wesley e o William Branham. Com base nos sinais que seguiram seu ministério, os Crentes da Mensagem crêem plenamente que William M. Branham é o Profeta Elias prometido para nossos dias. É difícil medir a influência de Branham em outros evangelistas deste período, mas certamente foi ele o pioneiro dos avivamentos em tendas, que antecedeu a era do tele-evangelismo. Branham é sempre mencionado como o líder do primeiro avivamento da segunda onda do pentecostalismo, que varreu os Estados Unidos depois da Segunda Guerra Mundial. Entre aqueles que iniciaram ao mesmo tempo de Branham e de parte da segunda onda do Pentecostalismo (final dos Anos 1940 até metade dos Anos 1950) foram Jack Coe, Oral Roberts, e A. A. Allen. Vale ressaltar que Branham foi um dos primeiros pregadores de "fé" que não pregaram apenas a vinda do Espírito Santo nos últimos dias, mas deram ênfase na fé para cura, como fizeram Coe, Roberts e Allen. Mas Branham também em suas mensagens condenava qualquer tipo de organização religiosa, declarando que na Bíblia muitos enviados de Deus condenavam organizações religiosas, como as denominações, e predisse, que se Deus demorasse a vir, fariam da sua mensagem também uma organização religiosa.

Crentes da Mensagem. Os Crentes da Mensagem não se organizam em forma monástica, nem tampouco em associações. Desta forma, não existe uma organização religiosa que coordene ou em que se vinculem. Tal premissa tem permitido um acréscimo substancial de crentes quem sem muitos apelos ou manifestações grandiosas, como fazem a maioria das denominações conhecidas, vem se juntando a essa Mensagem como em Atos 5:13-14.

No Brasil, as igrejas que sustentam os ensinamentos de William M. Branham seguem ramificações doutrinárias distintas, resultado de um desmembramento que se intensificou nos últimos anos (principalmente a partir da década de 1990).

Estatísticas atuais, com base na distribuição de literaturas dos sermões de Branham, apontam que o número de seguidores está na casa dos milhões em todo o mundo[4] . Somente na Índia, por exemplo, dois milhões de Mensagens foram publicadas.[5] A exemplo da Índia, na Ásia, da América do Sul e da África, tal religião alcança com maior facilidade regiões de extrema pobreza e miséria, o que diagnostica a prevalência do viés missionário das religiões cristãs modernas, além desta estatística confirmar o histórico das campanhas realizadas pelo próprio William Branham que se focavam quase exclusivamente no continente Africano, procurando alcançar "as pessoas de cor e sem Deus", como comumente se referia aos moradores daquele lugar.
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